SINTERO paralisa atividades em Rondônia em meio a conflitos contra o governo

A paralisação destaca não apenas a necessidade de um piso salarial justo, mas também expõe as contradições nas decisões do SINTERO como órgão representativo.

Hoje, em todo o estado de Rondônia, a educação enfrenta uma paralisação significativa liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (SINTERO), evidenciando a decepção crescente com o governo federal que o próprio sindicato defendeu e ajudou a eleger.

O motivo central para a paralisação é a exigência de "um piso do magistério justo tanto aos professores quanto para os técnicos". Este movimento destaca a insatisfação dos profissionais em educação com a falta de valorização por parte do governo estadual e federal.

Em um cenário peculiar, o SINTERO, que apoiou ativamente a eleição do atual governo federal, hoje trava uma batalha pela valorização do piso salarial dos profissionais da educação sob a gestão do Presidente Lula.

Contrastando com o passado, durante o governo Bolsonaro, os professores do magistério experimentaram o maior aumento no piso salarial, ultrapassando 33%. A paralisação destaca não apenas a necessidade de um piso salarial justo, mas também expõe as contradições nas decisões do SINTERO como órgão representativo.

Profissionais em educação observam perplexos a incoerência dessas tomadas de decisões, questionando a lealdade do sindicato à causa que representa.

Enquanto a luta pela valorização dos profissionais em educação continua, a paralisação serve como um alerta para a urgência de diálogo e ações efetivas entre o SINTERO e o governo federal para atender às demandas legítimas dos educadores em Rondônia.

Fonte: Redação ZeroHora